Nos últimos anos, importantes mudanças de condutas têm ocorrido no diagnóstico e, em especial, no tratamento do câncer colorretal. Novos conhecimentos da biologia dos tumores, assim como novas maneiras de se integrar as diferentes formas e técnicas de tratamento, requerem uma constante atualização por parte daqueles que cuidam de pacientes com câncer assestado em cólon e reto.
O formato deste ano é com a apresentação de casos concretos, seguidos de curtas apresentações pontuais e discussão, focando essencialmente condutas. Mais uma vez, teremos o privilégio de contar com a participação de ilustres palestrantes nacionais e internacionais de representativos centros mundiais de referência.
Os participantes poderão votar em suas posições, antes e depois de cada pergunta respondida e discutida, assim como poderão fazer suas perguntas para os palestrantes.

Público-alvo:
Médicos coloproctologistas, cirurgiões digestivos, cirurgiões gerais, oncologistas clínicos, radioterapeutas, oncogeneticistas e residentes das respectivas áreas.

Coordenação: Prof. Raul Cutait

Comissão Científica



Programa Científico

Estrutura

Casos concretos do dia a dia, com curtas apresentações pertinentes, seguidas de discussões. Os participantes poderão votar em suas posições antes e depois de cada pergunta respondida e discutida, assim como poderão fazer suas perguntas para os apresentadores.

17h00 – 17h05 Abertura
17h05 – 17h55 Módulo I – Exames
Moderadora: FERNANDA CUNHA CAPARELI (SP)
P – MSI de rotina para tumor primário e metastático?
FERNANDA CUNHA CAPARELI (SP)
P – Kras, BRAF, Her-2 de rotina na doença metastática?
LUIZA DIB BATISTA BUGIATO FARIA (DF)
P – Pesquisa de DNA tumoral circulante de rotina?
TULIO EDUARDO FLESCH PFIFFER (SP)
P –PET/CT de rotina para estadiamento pré-tratamento?
CARLOS ALBERTO BUCHPIGUEL (SP)
Discussão
17h56 – 18h56 Módulo II – Cólon
Moderador: ANTONIO LACERDA FILHO (MG)
P – Chegou a era da quimioterapia neoadjuvante?
FERNANDA CUNHA CAPARELI (SP)
Discussão
P – Cirurgia robótica acrescenta algo em câncer de cólon?
SAMUEL AGUIAR JUNIOR (SP)
Discussão
P - Câncer obstrutivo de sigmoide, estádio IV: stent ou cirurgia?
RAUL CUTAIT (SP)
Discussão
P - Câncer de cólon em ângulo esplênico: colectomia segmentar ou colectomia esquerda estendida?
SCOTT STEELE (USA)
Discussão
P - Tumor de cólon na altura dos vasos cólicos médios: transversectomia ou colectomia direita ampliada?
EDUARDO LONDOÑO (COLOMBIA)
Discussão
18h57 – 19h30 Miniconferências
Moderador: HELIO MOREIRA JR (GO)
Imunoterapia como primeira linha de tratamento
ANDREA CERCEK (USA)
Cirurgia do câncer de reto médio/distal pós-neoadjuvância. A via robótica pode fazer a diferença?
ALESSIO PIGAZZI (USA)
Discussão
19h30 – 20h13 Módulo III – Câncer hereditário
Moderadora: MARIA ISABEL ALVES DE SOUZA WADDINGTON ACHATZ (SP)
1. Paciente de 43 anos de idade membro de família com síndrome de Lynch e câncer de cólon direito, com perda de expressão de MSH2
P – Colectomia direita ou colectomia total?
GABRIELA MÖSLEIN (GERMANY)
Discussão
2. Paciente de 43 anos, membro de família com síndrome de Lynch, com perda de expressão de MSH2, com colonoscopia normal
P – Colectomia profilática ou seguimento com colonoscopias anuais?
WAGNER ANTONIO DA ROSA BARATELA (SP)
P – Se for mulher: histerectomia profilática? Ooforectomia profilática
FABIO FERREIRA (SP)
Discussão
3. Paciente de 32 anos e presença de sangue oculto nas fezes. Colonoscopia: 9 pólipos, todos ressecados. Exame anatomopatológico: 7 pólipos adenomatosos de baixo grau e dois com atipia de alto grau. Nega história familiar de câncer.
P – Indicada a realização do painel genético?
MARIA ISABEL ALVES DE SOUZA WADDINGTON ACHATZ (SP)
Discussão
17h00 – 18h02 Módulo IV – Reto 1
Moderador: RAUL CUTAIT (SP)
1. Câncer do reto alto T4NX (colonoscopia + RM)
P – Neoadjuvância ou cirurgia upfront?
SCOTT STEELE (USA)
Discussão
2. Câncer de reto médio/baixo
P – Reto distal, rmT1N0:
a) ressecção local?
b) neoadjuvância seguida de ressecção local (ou TME ou WW)?
ALEJANDRO MOREIRA GRECCO (ARGENTINA)
Discussão
P – Reto médio, rmT2N1:
a) TME?;
b) neoadjuvância seguida de TME (ou ressecção local ou WW)?
MARIA WIDMAR (USA)
Discussão
P – Reto médio, rmT3N0:
a) TME?
b) neoadjuvância seguida de TME (ou ressecção local ou WW)?
STEVEN WEXNER (USA)
Discussão
P – Reto médio/distal: qual esquema neoadjuvante?
DENIS LEONARDO FONTES JARDIM (SP)
Discussão
18h03 – 18h23 Miniconferência
Moderador: FREDERICO COSTA (SP)
Carcinomatose: quando indicar a cirurgia de citorredução com HIPEC?
PAUL SUGARBAKER (USA)
Discussão
18h24 – 19h27 Módulo V – Reto 2
Moderador: JOÃO AGUIAR PUPO NETO (RJ)
1. Câncer de reto distal rmT3N1, 1cm acima da linha pectínea, submetido à neoadjuvância, com resposta quase completa (controles: toque retal, endoscopia e RM)
P – Impacto da ressonância magnética na avaliação da resposta à neoadjuvância
REGIS OTAVIANO FRANCA BEZERRA (SP)
P – Prosseguir com neoadjuvância? Ressecção local? TME?
JOSE GUILLEM (USA)
Discussão
2. Câncer de reto com LNL aumentados à RM que se normalizam à RM de controle
P – Quando realizar a linfadenectomia lateral? Uni ou bilateral?
GEORGE CHANG (USA)
Discussão
3. Paciente submetido a anastomose colorretal baixa com LARS
P – Como amenizar os sintomas?
GIOVANNA DA SILVA SOUTHWICK (USA)
Discussão
4. Câncer de reto extra-peritoneal T4NX com múltiplas metástases hepáticas
P – Qual o esquema terapêutico mais apropriado?
TULIO EDUARDO FLESCH PFIFFER (SP)
Discussão
19h27 – 19h35 Encerramento e Comentários finais

Palestrantes Internacionais

Palestrantes Nacionais

Instituições Apoiadoras

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